Democracia

Pedro Vaz Patto
O inimputável, 20080920


Há sinais claros de que em matéria dos chamados temas “fracturantes”, relativos à tutela da vida e da família, que tocam os fundamentos basilares de uma civilização, onde qualquer alteração deveria, pelo menos, apoiar-se numa legitimidade democrática clara e inequívoca, nota-se muito pouco cuidado, e mesmo alguma indiferença, em assegurar esta legitimidade.Nas últimas eleições espanholas, esses temas, por consenso tácito entre os principais partidos, estiveram ausentes da campanha. Os dirigentes do PSOE deram mesmo a entender que não alterariam a legislação sobre o aborto em sentido mais permissivo, nem legalizariam a eutanásia. Agora, acabam de anunciar o contrário: a liberalização do aborto será ampliada e serão legalizados a eutanásia e o suicídio assistido (este até para além da situação de doença terminal).
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