Objecção de consciência para a liberdade da educação

RR on-line, 2009-05-09
Os pais devem recorrer à objecção de consciência sempre que os Estados lhes queiram impor modelos educativos que não respeitem as suas convicções.
O apelo foi lançado, esta noite, em Lisboa por José Luiz Bazán, coordenador da Associação dos Profissionais de Ética de Espanha, numa conferência sobre o tema "Liberdade de Educação e objecção de consciência num sistema democrático".
“O que nós defendemos no âmbito da educação é que nos casos em que, por exemplo, há matérias que entram em conflito grave com a crença dos pais, não importa que tipo de crenças seja, humanista, filosófica, pedagógica, religiosa, agnóstica, não interessa o tipo, e se essas crenças são sinceras, são autênticas, entram em contradição com a convicção geral, não há nenhuma razão para não dar alguma alternativa educativa que de algum modo evite situações de privilégio ou de discriminações injustas” - diz.
José Luis Bazán, especialista em direitos humanos na Espanha, foi o convidado desta noite da Plataforma Portuguesa para a Liberdade de Educação que promoveu esta conferência.

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