A propaganda socialista contra os contratos de associação


Insurgente 

Os mestres da propaganda já conseguiram que os portugueses chamassem “subsídios a colégios privados” ao dinheiro que o estado paga a escolas para fazer um serviço público. Um serviço público que auditores independentes disseram ser de maior qualidade e mais barato. Também já conseguiu convencer alguns portugueses de que os colégios estão em zonas onde há “oferta pública de educação”, quando tudo o que há nessas zonas são 4 paredes vazias. Mas oferta de educação não são 4 paredes: são principalmente professores, funcionários, coordenadores, processos, conhecimento do perfil do aluno. Tudo isso, a verdadeira oferta de educação, só existe nas escolas com contrato de associação. Será tudo destruído. Na rede estatal, terá que ser construída de raiz e, se o passado for um bom exemplo, será construído mais caro e com menor qualidade.
Mas não chega aos mestres da propaganda envenenar os portugueses contra um conjunto de escolas que, nalguns casos, já existiam bem antes de serem criadas as escolas estatais. Não basta: é preciso humilhá-los. Então os mestres da propaganda alteram imagens de manifestações. Que melhor forma de humilhar a luta de um conjunto de escolas do que chamar-lhes iletrados? É tão simples como adulterar um cartaz acrescentado-lhe uma vírgula. Foi isso que aconteceu. Em cima podem ver uma fotografia real de uma manifestação. Em baixo a fotografia alterada que a propaganda colocou a circular nas redes sociais.
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E os burros caem, em dois cliques espalham a mentira e zurram de alegria. E com isto vai-se matar um dos últimos refúgios de boa gestão no sistema de educação público. Depois das escolas com contrato de associação desaparecerem, sobrarão apenas as escolas de controlo estatal, dominadas por sindicalistas, onde não há exames, nem avaliação de professores e nem um mínimo de liberdade de escolha. Mais um desastre.

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