Bem-aventurados
MARIA JOSÉ VILAÇA 15.11.16
A propósito da morte da São Maia, que tão dolorosa e inesperadamente surpreendeu todos os seus amigos, veio-me à lembrança que nos últimos tempos temos visto partir vários dos ”nossos santos”. Arrisco dizer que, na medida em que se intensificam as nossas batalhas aqui na terra, vemos que eles são levados para engrossar as fileiras do céu. Lembrei-me do nosso Pedro Aguiar Pinto, o pai do Povo, e do Pedro Melo, também um dos pais dos Focolares. E não será por acaso que ao pensar nisto veio ao meu encontro este texto de Santa Teresinha, onde se confirma que temos garantidamente os nossos companheiros de batalha a interceder por nós no céu.
«Creio que os Bem-aventurados têm uma grande compaixão pelas nossas misérias,
lembram-se de que enquanto eram frágeis e mortais como nós,
cometeram as mesmas faltas, travaram os mesmos combates
e a ternura fraternal torna-se ainda maior do que era na terra,
por isso não cessam de nos proteger nem de rezar por nós.»
Santa Teresa do Menino Jesus | 1873 - 1897
Carta 263
lembram-se de que enquanto eram frágeis e mortais como nós,
cometeram as mesmas faltas, travaram os mesmos combates
e a ternura fraternal torna-se ainda maior do que era na terra,
por isso não cessam de nos proteger nem de rezar por nós.»
Santa Teresa do Menino Jesus | 1873 - 1897
Carta 263
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