“Se investimentos caem é uma tragédia, se pessoas morrem à fome nada se passa"
RR 18-05-2013 21:10 por Aura Miguel
O reparo parte do Papa Francisco, que este sábado presidiu à missa da Jornada Mundial de Movimentos e Associações Laicas perante milhares de fiéis.
O Papa Francisco lembrou este sábado que, mais do que uma crise económica, o mundo assiste a uma crise do Homem.
"Se os investimentos na banca caem, todos acham que é uma tragédia, mas se as pessoas morrem de fome, não têm de comer nem saúde, não se passa nada: está é a nossa crise de hoje! O testemunho de uma Igreja pobre para os pobres vai contra esta mentalidade", afirmou o Sumo Pontífice perante mais de 300 mil fiéis que celebraram a Jornada Mundial de Movimentos e Associações Laicas, no Vaticano.
Em clima de festa, pessoas de todas as idades e dos cinco continentes viveram um encontro inesquecível com o Papa Francisco, que, sem discurso escrito, respondeu a perguntas sobre como transmitir a fé em tempos de crise, que não é só uma crise económica, mas sobretudo humana.
Directo ao assunto, Francisco também alertou para certas estruturas caducas: "Quantas vezes Jesus está dentro, bate à porta para sair cá para fora e nós não O deixamos sair, por uma questão de segurança, porque tantas vezes nos fechamos em estruturas caducas que só servem para nos fazer escravos e não livres filhos de Deus?".
Francisco pediu também que, em vez de gritarem pelo seu nome, na Praça de São Pedro, que gritem o nome de Jesus, que é o mais importante de todos!
"Se os investimentos na banca caem, todos acham que é uma tragédia, mas se as pessoas morrem de fome, não têm de comer nem saúde, não se passa nada: está é a nossa crise de hoje! O testemunho de uma Igreja pobre para os pobres vai contra esta mentalidade", afirmou o Sumo Pontífice perante mais de 300 mil fiéis que celebraram a Jornada Mundial de Movimentos e Associações Laicas, no Vaticano.
Em clima de festa, pessoas de todas as idades e dos cinco continentes viveram um encontro inesquecível com o Papa Francisco, que, sem discurso escrito, respondeu a perguntas sobre como transmitir a fé em tempos de crise, que não é só uma crise económica, mas sobretudo humana.
Directo ao assunto, Francisco também alertou para certas estruturas caducas: "Quantas vezes Jesus está dentro, bate à porta para sair cá para fora e nós não O deixamos sair, por uma questão de segurança, porque tantas vezes nos fechamos em estruturas caducas que só servem para nos fazer escravos e não livres filhos de Deus?".
Francisco pediu também que, em vez de gritarem pelo seu nome, na Praça de São Pedro, que gritem o nome de Jesus, que é o mais importante de todos!
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