Encerramento da sondagem sobre estátua do cónego Melo em Braga
Ontem, divulguei uma sondagem de opinião a decorrer no Diário do Minho desde 6 de Maio, em que se perguntava se concordava com a possibilidade de erigir uma estátua ao cónego Melo, recentemente falecido, em lugar público.
Na altura em que a divulgação desta sondagem foi feita, 15:30 de ontem, 12 de Maio de 2008, os resultados eram os seguintes:
Não 54% 6018 Votos
Sim, num espaço da Igreja 2% 181 Votos
Sim, num local público da cidade 45% 5047 Votos
para um total de 11246 opiniões
A sondagem fechou hoje de manhã com os seguintes resultados
Não 59% 12872 Votos
Sim, num espaço da Igreja 4% 1213 Votos
Sim, num local público da cidade 35% 7652 Votos
para um total de 21737 opiniões
Não haveria muito a comentar não se desse o caso de esta notícia ter sido publicada e comentada no Público da semana passada. A notícia refere que às 19:30 do dia 8, tendo votado 1154 "leitores" do Diário do Minho, o "não" tinha 50% dos votos.
Esta "notícia" deu direito a um "destaque" na página 8 (pág. par) com fotografia do cónego Melo e tudo!
Ora estes 1154 votos corresponderam a cerca de 2 dias de sondagem (6 e 7 de Maio).
De ontem para hoje, votaram 6852 "leitores" do Diário do Minho, até a sondagem ser retirada.
Serve tudo isto para nos darmos conta do critério que os jornais (neste caso, o Público) usam para dar notícias; serve ainda, para perceber como estas sondagens são manipuláveis. Neste caso é possível votar mais do que uma vez (facto que eu testei) e que vi acontecer, já que, à medida que o sim ia sendo votado, alguém furiosamente aumentava os votos do não, tendo com isto conseguido que nalgumas horas, os votos entrados quase dupliucassem a votação na semana anterior. Há, de facto, animosidade contra a figura do cónego Melo e contra a Igreja. Vale a pena conhecer a verdade da sua história por trás da nuvem de mentiras que sobrenada na comunicação social em geral. Entretanto leiam o relato das suas exéquias aqui.
Com amizade
Pedro Aguiar Pinto
Na altura em que a divulgação desta sondagem foi feita, 15:30 de ontem, 12 de Maio de 2008, os resultados eram os seguintes:
Não 54% 6018 Votos
Sim, num espaço da Igreja 2% 181 Votos
Sim, num local público da cidade 45% 5047 Votos
para um total de 11246 opiniões
A sondagem fechou hoje de manhã com os seguintes resultados
Não 59% 12872 Votos
Sim, num espaço da Igreja 4% 1213 Votos
Sim, num local público da cidade 35% 7652 Votos
para um total de 21737 opiniões
Não haveria muito a comentar não se desse o caso de esta notícia ter sido publicada e comentada no Público da semana passada. A notícia refere que às 19:30 do dia 8, tendo votado 1154 "leitores" do Diário do Minho, o "não" tinha 50% dos votos.
Esta "notícia" deu direito a um "destaque" na página 8 (pág. par) com fotografia do cónego Melo e tudo!
Ora estes 1154 votos corresponderam a cerca de 2 dias de sondagem (6 e 7 de Maio).
De ontem para hoje, votaram 6852 "leitores" do Diário do Minho, até a sondagem ser retirada.
Serve tudo isto para nos darmos conta do critério que os jornais (neste caso, o Público) usam para dar notícias; serve ainda, para perceber como estas sondagens são manipuláveis. Neste caso é possível votar mais do que uma vez (facto que eu testei) e que vi acontecer, já que, à medida que o sim ia sendo votado, alguém furiosamente aumentava os votos do não, tendo com isto conseguido que nalgumas horas, os votos entrados quase dupliucassem a votação na semana anterior. Há, de facto, animosidade contra a figura do cónego Melo e contra a Igreja. Vale a pena conhecer a verdade da sua história por trás da nuvem de mentiras que sobrenada na comunicação social em geral. Entretanto leiam o relato das suas exéquias aqui.
Com amizade
Pedro Aguiar Pinto
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