O PSD e a crise
Raquel Abecasis
080526 RR on-line
Nestas alturas, mais do que nunca, são precisos políticos sólidos, capazes de pensar e decidir para além das metas eleitorais.
Esta semana, os militantes do PSD vão ter que escolher, entre quatro candidatos, quem vai ser o seu líder, numa altura em que o Governo de José Sócrates já começa a habituar-se e viver sem oposição, a não ser a que lhe chega da conjuntura internacional.A escolha dos social-democratas parece uma politiquice sem importância, comparada com a crise que afecta cada vez mais portugueses, mas é precisamente o contrário. Os tempos que vivemos não se compadecem com calendários eleitorais. A escalada de preços no petróleo e nos produtos alimentares não tem fim à vista e Portugal é um país com enormes fragilidades para enfrentar situações como esta.Nestas alturas, mais do que nunca, são precisos políticos sólidos, capazes de pensar e decidir para além das metas eleitorais e é por isso que a eleição que se avizinha no PSD não nos deve ser alheia. Está em jogo a credibilidade do maior partido da oposição que é também o partido da alternância de poder. Portugal precisa de um PSD forte capaz de surgir como alternativa a um ano de eleições legislativas e capaz de pôr o Governo à prova numa altura em que os portugueses precisam de políticas acertadas como de pão para a boca.
Raquel Abecasis
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Nestas alturas, mais do que nunca, são precisos políticos sólidos, capazes de pensar e decidir para além das metas eleitorais.
Esta semana, os militantes do PSD vão ter que escolher, entre quatro candidatos, quem vai ser o seu líder, numa altura em que o Governo de José Sócrates já começa a habituar-se e viver sem oposição, a não ser a que lhe chega da conjuntura internacional.A escolha dos social-democratas parece uma politiquice sem importância, comparada com a crise que afecta cada vez mais portugueses, mas é precisamente o contrário. Os tempos que vivemos não se compadecem com calendários eleitorais. A escalada de preços no petróleo e nos produtos alimentares não tem fim à vista e Portugal é um país com enormes fragilidades para enfrentar situações como esta.Nestas alturas, mais do que nunca, são precisos políticos sólidos, capazes de pensar e decidir para além das metas eleitorais e é por isso que a eleição que se avizinha no PSD não nos deve ser alheia. Está em jogo a credibilidade do maior partido da oposição que é também o partido da alternância de poder. Portugal precisa de um PSD forte capaz de surgir como alternativa a um ano de eleições legislativas e capaz de pôr o Governo à prova numa altura em que os portugueses precisam de políticas acertadas como de pão para a boca.
Raquel Abecasis
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