G.K. Chesterton a caminho da beatificação?
A diocese de Northampton, em Inglaterra, está a estudar a possibilidade de abrir a causa de beatificação do famoso e prolífico autor, que escreveu, entre outras obras, o clássico "Ortodoxia".
O Bispo de Northampton, em Inglaterra, poderá estar prestes a abrir o processo de beatificação para o autor inglês G.K. Chesterton.
A notícia foi avançada pelo presidente da American Chesterton Society, que se dedica a divulgar o trabalho e o pensamento do prolífico autor, que se converteu ao Catolicismo em 1922, quando tinha 48 anos. Chesterton nasceu em 1874 e morreu em 1936.
Chesterton é conhecido pelo seu grande sentido de humor e acutilância intelectual. A sua obra "Ortodoxia", publicada em Portugal pela Aletheia, é considerada um clássico da literatura cristã.
Para além de muitas obras relacionadas com o Cristianismo, incluindo uma biografia de São Francisco de Assis, Chesterton escreveu vários volumes históricos, de análise à situação política e social da época e ainda romances, entre os quais se destacam as histórias do padre Brown, um sacerdote que é também detective, e "O Homem que era Quinta-feira", publicado em Portugal pela Relógio d'Água.
O autor cedo abraçou o Cristianismo, mas foi só perto dos 50 anos que foi recebido na Igreja Católica, depois de se ter aproximado cada vez mais de Roma ao longo da sua vida e da sua obra.
Chesterton, que foi casado mas não teve filhos, era conhecido globalmente como sendo um homem bom e muito generoso, de grande espiritualidade. Era também muito distraído, tendo-se tornado famoso um telegrama que enviou para a mulher, que dizia: "Estou em Market Harborough. Onde é que devia estar?"
O seu sentido de humor aproximava-o até dos seus adversários ideológicos e foi grande amigo de George Bernard Shaw.
A confirmar-se, a causa de beatificação será aberta na diocese de Northampton e o anúncio foi feito por Dale Ahlquist, presidente do American Chesterton Society: "O bispo Peter Doyle [de Northampton] autorizou-me a dizer que simpatiza com os nossos desejos e que está à procura de um clérigo adequado para iniciar uma investigação para avaliar a possibilidade de abrir uma causa para Chesterton".
A notícia foi avançada pelo presidente da American Chesterton Society, que se dedica a divulgar o trabalho e o pensamento do prolífico autor, que se converteu ao Catolicismo em 1922, quando tinha 48 anos. Chesterton nasceu em 1874 e morreu em 1936.
Chesterton é conhecido pelo seu grande sentido de humor e acutilância intelectual. A sua obra "Ortodoxia", publicada em Portugal pela Aletheia, é considerada um clássico da literatura cristã.
Para além de muitas obras relacionadas com o Cristianismo, incluindo uma biografia de São Francisco de Assis, Chesterton escreveu vários volumes históricos, de análise à situação política e social da época e ainda romances, entre os quais se destacam as histórias do padre Brown, um sacerdote que é também detective, e "O Homem que era Quinta-feira", publicado em Portugal pela Relógio d'Água.
O autor cedo abraçou o Cristianismo, mas foi só perto dos 50 anos que foi recebido na Igreja Católica, depois de se ter aproximado cada vez mais de Roma ao longo da sua vida e da sua obra.
Chesterton, que foi casado mas não teve filhos, era conhecido globalmente como sendo um homem bom e muito generoso, de grande espiritualidade. Era também muito distraído, tendo-se tornado famoso um telegrama que enviou para a mulher, que dizia: "Estou em Market Harborough. Onde é que devia estar?"
O seu sentido de humor aproximava-o até dos seus adversários ideológicos e foi grande amigo de George Bernard Shaw.
A confirmar-se, a causa de beatificação será aberta na diocese de Northampton e o anúncio foi feito por Dale Ahlquist, presidente do American Chesterton Society: "O bispo Peter Doyle [de Northampton] autorizou-me a dizer que simpatiza com os nossos desejos e que está à procura de um clérigo adequado para iniciar uma investigação para avaliar a possibilidade de abrir uma causa para Chesterton".
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