Participação dos leitores Povo

A co-adopção levou vários amigos do Povo a pensar e escrever argumentos. É um resultado positivo e imprevisto. Positivo porque nos ajuda a fazer crescer uma consciência crítica comum. Parabéns ao Bernardo Castro pela sua Co-argumentação
Acerca do Crivelligate" recebi este comentário de um amigo leitor do Povo que me parece útil divulgar "o problema é que o quadro foi vendido pelos proprietários, a Pais do Amaral, por um preço "módico" (não se sabe quanto) uma vez que esta obra estava classificada como não podendo sair de Portugal e isso baixava imenso o seu preço. Uma coisa era ter compradores do mundo inteiro; outra é ter apenas os de Portugal. Depois de vendido o quadro, Francisco José Viegas retirou-o da lista dos quadros proibidos de sair de Portugal o que permitiu a Pais do Amaral ganhar imenso dinheiro vendendo-o em França, apenas com essa media administrativa. Além do mais, o quadro poderia ter sido comprado barato à família (que o sugeriu ao Estado) e agora para o comprar o Estado teria de pagar muito mais, só por causa da decisão do próprio Estado..."
O ponto que João Miguel Tavares acentua é o da propriedade privada de obras de arte; porém, neste caso, há aparentemente, indícios de incompetência, no mínimo até compadrio e corrupção, eventualmente.

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