Fé: o grande método da razão começa hoje na arena do Campo Pequeno
Ao homem do mundo de hoje impõe-se uma pergunta: é razoável crer?
"Fé e razão, necessitam uma da outra, complementam-se, não somente para uma compreensão meramente intelectual, mas também para alimentar esperanças verdadeiras na humanidade e orientar as actividades rumo à promoção do bem de todos" (Papa Bento XVI, Audiência Geral de 21.XI.2012)
Provocados por esta certeza, convidamo-lo a, nos próximos dias 27, 28 e 29 de Novembro, na Arena do Campo Pequeno, visitar a Exposição "Fé: O Grande Método da Razão". Também, ao longo destes dias, um variado leque de testemunhos e testemunhas - músicos e homens do teatro, universitários, médicos, empresários, juristas, padres e um treinador de futebol - passarão pela Arena do Campo Pequeno.
Venha descobrir!
Inauguração hoje com a apresentação do livro do papa “A infância de Jesus” pelo Padre Luís Miguel Hernandez e a jornalista Aura Miguel às 19:00. Veja o programa aqui
Com a ironia fina e eficaz a que nos habituou, o Padre Gonçalo desmonta o rol de argumentos que os adeptos da demissão de Isabel Jonet e ao mesmo tempo explica o valor da caridade como amor ao próximo
João Carlos Espada acompanha a tese de Niall Ferguson que argumenta que o grande crescimento económico do Ocidente nos últimos séculos se ficou a dever à transformação das suas sociedades que eram de acesso limitado em sociedades de acesso aberto. Esta transformação apoiou-se em quatro estruturas fundamentais: o governo representativo, o mercado livre, o estado de direito e a sociedade civil. Segundo ele é a desvirtuação destas instituições que explica a crise do Ocidente.
Também comentando um livro, desta feita de Rodney Stark, que “derruba uma enorme quantidade de mitos, erros e manipulações que a historiografia dos últimos séculos acumulou sobre a Igreja”, João César das Neves pergunta-se como foi possível empilhar tantos dislates e burlas sobre a Igreja Católica.
Testemunhos de pais que o foram mais uma vez durante este ano de crise. Ao mesmo tempo que são edificantes, dão também que pensar: em que sociedade vivemos, onde a simplicidade generosa do acolhimento dos filhos parece “anormalmente” heróica
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