Espírito Santo
O Antigo Testamento proclama abertamente o Pai e mais obscuramente o Filho. O Novo manifestou o Filho e fez entrever a divindade do Espírito. Agora, entre nós, o Espírito tem direito de cidade e concede-nos uma visão mais clara de Si próprio. Com efeito quando ainda não se confessava a divindade do Pai, não era prudente proclamar abertamente o Filho; e quando a divindade do Filho não era admitida, (não era prudente) juntar o Espírito Santo a modos de suplemento (para empregar uma expressão um tanto ousada)… É por avanços e progressões "de glória em glória" que a luz da Trindade brilhará em mais esplendorosas claridades
S. Gregório de Nazianzo, Orationes theologicae 5, 26
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