RECTIFICAÇÃO A PROPÓSITO DE «OS SOBRINHOS DE DEUS»
1. Com o artigo «Os sobrinhos de Deus», da minha única e exclusiva autoria, publicado a 8-1-2014 no PÚBLICO, desgostei profundamente algumas pessoas minhas amigas e muitas outras que também merecem toda a minha consideração e estima. A todas, sem excepção, apresento as minhas sinceras desculpas.
2. Não era minha intenção ofender ninguém, nem ridicularizar nenhuma prática religiosa, nem criticar nenhuma condição social, mas alertar para o perigo, de que não me considero imune, da mundanidade de uma falsa piedade, ou de uma aparência de virtude desligada de um sério propósito de vida cristã e eclesial.
3. Para esse efeito, recorri à alegoria e à ironia, mas de forma que se revelou desastrada e excessiva. Reconheço que, embora não fosse esse o meu propósito, levei algumas pessoas a crerem precisamente o contrário do que tinha em mente, ou seja, que eu criticava a virtude genuína, quando era o vício oposto que queria denunciar. Esta falta é exclusivamente minha e assumo, por isso, toda a responsabilidade.
4. Inúmeras pessoas, conhecidas ou desconhecidas, tiveram a franqueza de me fazer saber a sua opinião. A todas reitero o meu pedido de perdão, sem outro sentimento que não seja o da minha gratidão e, na certeza das minhas orações, peço que rezem por mim, pecador e sacerdote de Cristo na sua Igreja.
Padre Gonçalo Portocarrero de Almada
Festa do Baptismo de Nosso Senhor, 12-1-2014.
2. Não era minha intenção ofender ninguém, nem ridicularizar nenhuma prática religiosa, nem criticar nenhuma condição social, mas alertar para o perigo, de que não me considero imune, da mundanidade de uma falsa piedade, ou de uma aparência de virtude desligada de um sério propósito de vida cristã e eclesial.
3. Para esse efeito, recorri à alegoria e à ironia, mas de forma que se revelou desastrada e excessiva. Reconheço que, embora não fosse esse o meu propósito, levei algumas pessoas a crerem precisamente o contrário do que tinha em mente, ou seja, que eu criticava a virtude genuína, quando era o vício oposto que queria denunciar. Esta falta é exclusivamente minha e assumo, por isso, toda a responsabilidade.
4. Inúmeras pessoas, conhecidas ou desconhecidas, tiveram a franqueza de me fazer saber a sua opinião. A todas reitero o meu pedido de perdão, sem outro sentimento que não seja o da minha gratidão e, na certeza das minhas orações, peço que rezem por mim, pecador e sacerdote de Cristo na sua Igreja.
Padre Gonçalo Portocarrero de Almada
Festa do Baptismo de Nosso Senhor, 12-1-2014.
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