Peregrinação a pé a Fátima de Comunhão e Libertação

A menos de um mês do início da 30ª peregrinação a pé a Fátima de Comunhão e Libertação convido-vos a levar a sério esta proposta, considerando-a, sendo possível, como decisão pessoal e, também, divulgando-a a amigos e conhecidos.

Bestiais como sempre, carnais, egoístas, interesseiros e obtusos como sempre haviam sido / E ainda assim lutando, sempre reafirmando e recomeçando a marcha num caminho que fora iluminado pela luz; / Tantas vezes parando, perdendo tempo, desviando-se, atrasando-se e voltando, mas jamais seguindo outro caminho”. don Giussani sempre nos chamou a atenção para esta descrição da posição justa da condição humana de T. S. Elliot nos coros de “A rocha”. É esta posição que nos permite recomeçar todos os dias com a certeza do caminho.
É esta conversão que devemos pedir (na nossa peregrinação): viver a fé como uma experiência porque, como diz don Giussani, “uma fé que não pudesse ser encontrada e descoberta na experiência presente, e confirmada por esta, útil para responder às suas exigências, não seria uma fé capaz de resistir num mundo onde tudo, tudo, dizia e diz o oposto».”

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