Quando acontece o impossível, que interessa o resto?
Começa assim o artigo de António Pinheiro Torres no Público de hoje:
Exmo. senhor ministro das Finanças
Até Janeiro de 2013 dará entrada na Assembleia da República uma petição intitulada Defender o Futuro onde os seus subscritores, com diversas personalidades da nossa vida política, social, cultural e económica, fazendo eco das posições do Presidente da República, propõem ao Parlamento a reavaliação das diversas leis "fracturantes" aprovadas no consulado do Governo de Sócrates.
Vamos todos assegurar que será assim. Assine e/ou divulgue a petição Defender o futuro.
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Eloquente o texto que esta minha amiga me enviou, fruto da sua experiência vivida. Não vislumbro melhor argumento que descreva uma sociedade onde a solidariedade institucional está toda organizada, mas onde faltam samaritanos!. Obrigado, Inês. Faço votos que a sua história mova e, portanto co-mova a nossa rotina indiferente.
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O Natal não é quando um homem quiser. Aparece simplesmente, inesperadamente, inconvenientemente. Foi assim da primeira vez. É assim todos os anos. No primeiro Natal «não havia lugar para eles na hospedaria» (Lc. 2, 7). Este ano não há disposição para festas. Ao fim de tantos anos continua a não haver lugar.
No entanto, volta a ser Natal. O Natal insiste em acontecer, mesmo que não dê jeito. (ler aqui)
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Em arrumações de ficheiros antigos encontro este artigo de Filomena Mónica de há 11 anos, onde, apesar de se confessar agnóstica, lamenta o desconhecimento do acontecimento do Natal e da sua influência na cultura portuguesa
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A Petição Defender o futuro que já foi divulgada no Povo em Abril passado, precisa de mais 500 subscrições para se tornar de apreciação obrigatória pela Assembleia da República e deste modo voltar a colocar estas questões na agenda política do país. Se ainda não assinou assine aqui a petição “Defender o futuro”
11:16 do dia 19 de Dezembro de 2012 há 3655 assinaturas
Se concorda que o aborto não deve ser gratuito e, que, em particular, neste momento em que o país atravessa as dificuldades económicas que sabemos essa gratuidade é imoral “Assine a petição "Acabar com o aborto gratuito".
0:50 do dia 20 de Dezembro de 2012 há 1983 assinaturas
Peço o vosso empenho na divulgação de ambas as petições
Pedro Aguiar Pinto
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