Dar depressa
"Quem dá prontamente dá duas vezes!" É um provérbio que faz pensar. Se dou, mas demoro e cobro, pode ser quase pior que não dar, porque humilho, obrigo a retribuir e vê-se que não é de bom grado. Se queres dar, dá depressa e dá com alegria: dás a coisa e dás-te a ti. Dás duas vezes!
NÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS
365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê
Vasco P. Magalhães, sj
Edições Tenacitas
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Dar sem olhar a quem é outra forma de dar depressa. E só assim é que é dom. Imprevisto, inesperado, sem preço.
Sem este dom que nasce da caridade, ou seja, do amor, que existe em nós porque “somos da raça de Deus” (Actos, 17, 28) nenhum direito constitucional chegaria. Por isso, os Defensores da Constituição são os que dão. E quando dão, também se dão. Vale a pena ler a entrevista de Isabel Jonet, mais recente e que passou despercebida, onde se aprofunda a dimensão humana da caridade, complementar da organização social da solidariedade. Este modo mais humano de olhar para as dificuldades porque estamos colectivamente a passar, se apela à caridade, não pode esquecer a função dignificadora do trabalho.
Se concorda que o aborto não deve ser gratuito e, que, em particular, neste momento em que o país atravessa as dificuldades económicas que sabemos essa gratuidade é imoral, assine a petição.
0:00 do dia 14 de Dezembro de 2012 há 1555 assinaturas
0:25 do dia 10 de Dezembro de 2012 há 690 assinaturas.
Peço o vosso empenho na divulgação
Pedro Aguiar Pinto
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