Gralhas e erros


Dedico o assunto de hoje à contrição e correcção de erros. Estes são involuntários, o que quer dizer que não tive vontade de os fazer. Porém, se o exercício de vontade incidisse sobre a correcção do que fica escrito talvez não tivessem acontecido. Por isso, mesmo involuntários, a responsabilidade é minha e disso peço perdão aos visados e aos leitores.
O primeiro erro foi a atribuição, no sábado passado, da autoria do artigo Censura(s) ao Padre Gonçalo Portocarrero de Almada quando o seu autor é o colunista do jornal i, Rui Patrício. Aqui quem me induziu em erro foi o i-online que entretanto já corrigiu a autoria do referido artigo.
No editorial de ontem parecia que Fernando Pessoa no seu Livro do Desassosego tinha grande devoção à natividade de Nossa Senhora. Não sei se tinha ou se, não tendo, já tem, mas o que é certo é que a assinatura do texto devia ser a minha, mas permaneceu a autoria da frase do sábado passado sobre a acção.
Por falar em acção, quem não age não erra. É essa a minha atenuante. Porém, peço aos leitores (foi o caso nestes dois erros) o enorme favor de me corrigirem. Fico-lhes grato e o Povo fica melhor
Um abraço
Pedro Aguiar Pinto

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