Bom senso

O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm.

Descartes
Filósofo, físico e matemático francês (1596-11650)

Não quero cair na armadilha para que Descartes nos avisa.
Porém, os leitores dirão se estes dois artigos não são um pedido de bom senso:
 - Em Economia fala-se da mó de baixo em que muitas críticas colocam os economistas, acusando a política de ser economicista; porém, o estado a que chegamos decorre de não termos olhado para a política com a devida ponderação económica;
- Em “As pessoas não querem andar de bus? A gente obriga…” fala-se da falta de senso (e de democracia) de certos cientistas que julgando que têm mais bom senso que os outros querem obrigar a sociedade a seguir – mesmo que à força – os seus pontos de vista.
Sabedoria e razoabilidade são os ingredientes do bom senso que permite fazer bons juízos e escolhas – uma capacidade virtuosa segundo Aristóteles

Pedro Aguiar Pinto



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