Calendário da Escola de Oração

Escola de Oração

Mudança de local: de S. Nicolau para as
Irmãs Vicentinas do Campo Grande

(Entrada do Campo Grande para a Segunda Circular, sentido sul/norte: tomar bifurcação à direita. Em frente, pode-se entrar com o carro no portão: dentro, há espaço para estacionar.
Metro: Campo Grande; Autocarros: todos os que passem na zona norte do Campo Grande


Primeiras e terceiras segundas-feiras de cada mês
das 21.15 às 22.30

Programa 2008/2009

Um mergulho no Evangelho


I – 06.10.2008 – O nível mais alto de existência: a utopia cristã – P. Luís Rocha e Melo
«Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai do céu» (Mt 5, 48)

II – 20.10.2008 – Santidade e simplicidade: «sê tu próprio» - P. Luís Rocha e Melo
«Deus fez-se homem para que o homem seja divinizado» (Santo Ireneu). «Aos homens é impossível; mas a Deus tudo é possível» (Mt 19, 26). Importância e relatividade do presente (1 Cor 7, 29-31).

III – 03.11.2008 – A alegria do Reino:
o acolhimento da alegria de Deus - Ma. Armanda Saint-Maurice
A insatisfação e o desejo de mais: «Não vos acomodeis a este mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, adquirindo uma nova mentalidade, para poderdes discernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito» (Rm 12, 2).

IV – 17.11.2008 – Os ditos radicais de Jesus – P. Luís Rocha e Melo
«Se a tua mão direita for para ti origem de pecado, corta-a e lança-a fora; se a tua vista é para ti ocasião de queda, arranca-a e lança-a para longe de ti, porque é melhor perder-se um só dos teus membros do que todo o teu corpo ser lançado à Geena.» (Mt 5, 30; 18, 9).

V – 15.12.2008 – Chamados à liberdade - Ma. Armanda Saint-Maurice
«Não fostes vós que me escolhestes, fui eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça» (Jo 15, 16). «Quem quiser vir comigo, há-de contentar-se com comer como eu, e assim com beber e vestir, etc. Do mesmo modo há-de trabalhar comigo, durante o dia, e vigiar, durante a noite, etc., para que, assim, depois tenha parte comigo na vitória, como a teve nos trabalhos» (EE 93).

VI – 05.01.2008 – A grandeza do esquecimento de si – P. Manuel Morujão
A revelação do amor: «O Verbo fez-se homem e veio habitar entre nós» (Jo 1, 14). «Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e se morremos, é para o Senhor que morremos. Ou seja, quer vivamos quer morramos, é ao Senhor que pertencemos» (Rm 14, 8)

VII – 19.01.2009 – Critérios de Cristo e critérios do mundo: incompatíveis - P. Luís R. e Melo
Eles não são do mundo, como também Eu não sou do mundo. Não te peço que os retires do mundo, mas que os livres do Maligno. (Jo 17, 14-15). As aparências de bem.

VIII – 02.02.2009 – A radicalidade da caridade fraterna - P. Manuel Morujão
A parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 25-37): serviço concreto e eficaz, universal e magnânimo. Para além do obrigatório: «se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, caminha com ele duas; se alguém quiser litigar contigo para te tirar a túnica, dá-lhe também a capa» (Mt 5, 41).

IX – 16.02.2009 – Verdade e sinceridade: seus sintomas nas decisões - P. Luís R. e Melo
No ponto de partida: pôr os meios para chegar aos fins; no ponto de chegada: assumir as consequências inevitáveis. «Seja este o vosso modo de falar: Sim, sim; não, não. Tudo o que for além disto procede do espírito do mal» (Mt 5, 37).

X – 02.03.2009 – Do devido por direito, ao dom gratuito – P. Luís Rocha e Melo
Os vinhateiros da última hora (Mt 20, 1-16); a esperança de amar como Deus ama; a alegria de sermos iguais na refeição da noite.

XI – 16.03.2009 – O risco da fé: do êxito ao fracasso (conferencista a designar)
Da multiplicação dos pães à tempestade no lago (Mt 14, 13-33). A doce ilusão do triunfo, mesmo apostólico. «Eu plantei, Apolo regou, mas foi Deus quem deu o crescimento» (1 Cor 3, 6).

XII – 20.04.2009 – O serviço: eficácia ou ineficácia - Ma. Armanda Saint-Maurice
A atitude do servo: o lava-pés (Jo 13,1-17).
«Quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: somos servos inúteis» (Lc 17, 10)

XIII – 04.05.2009 – Eucaristia e o amor levado ao extremo – P. Sérgio Diz Nunes
«Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos» (Jo 15, 13). «Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem» (Mt 5, 44). «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e Eu nele… quem comer deste pão, viverá eternamente; e Eu o ressuscitarei no último dia» (Jo 6, 54-56).

XIV – 18.05.2009 – A Ressurreição de Cristo - Ma. Armanda Saint-Maurice
«Homens de Israel, escutai estas palavras: Jesus de Nazaré, homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, prodígios e sinais… vós o matastes, cravando-o na cruz pela mão de gente perversa. Mas Deus ressuscitou-o, libertando-o dos grilhões da morte, pois não era possível que ficasse sob o domínio da morte» (Act 2, 22-24).

XV – 01.06.2009 –A Igreja, sinal ou sacramento (conferencista a designar)
da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano (LG 8). A aparição aos discípulos (Jo 20, 19-29). O prolongamento histórico da presença de Cristo no mundo. «Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos» (Mt 28, 20). «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura (Mc16-15-18)

XVI – 15.06.2008 – Mergulho no Evangelho – P. Luís Rocha e Melo
Conhecer internamente tanto bem recebido para que eu, reconhecendo-o inteiramente, possa em tudo amar e servir a sua divina Majestade (EE 234)

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