BE contra as vacas a pastar na Praça de Espanha
Público, 23.01.2009
A concelhia de Lisboa do Bloco de Esquerda (BE) emitiu ontem um comunicado insurgindo-se contra a acção promocional dos Açores, no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa, evento que está a decorrer em Lisboa, considerando "injustificável a exposição de animais em plena Praça de Espanha, uma zona pronunciadamente urbana e com elevado tráfego automóvel e ruído, sujeitando-os a condições inadequadas para garantir o seu bem-estar físico e emocional."Na mesma nota à comunicação social, aquela concelhia do BE condena "a atitude do executivo da Câ-mara Municipal de Lisboa que licen-ciou este evento publicitário, a entidade que, de acordo com a legislação vigente, tem competência nesta matéria e de "assegurar o bem--estar e a sanidade dos animais".O Bloco de Esquerda denuncia "a prática, cada vez maior, por parte daautarquia, de cedência dos espaços públicos da cidade de Lisboa para fins publicitários e comerciais, em prejuízo da livre circulação e usu-fruto desses espaços pelos cidadãos e da qualidade do ambiente urbano", lê-se na mesma nota.
A concelhia de Lisboa do Bloco de Esquerda (BE) emitiu ontem um comunicado insurgindo-se contra a acção promocional dos Açores, no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa, evento que está a decorrer em Lisboa, considerando "injustificável a exposição de animais em plena Praça de Espanha, uma zona pronunciadamente urbana e com elevado tráfego automóvel e ruído, sujeitando-os a condições inadequadas para garantir o seu bem-estar físico e emocional."Na mesma nota à comunicação social, aquela concelhia do BE condena "a atitude do executivo da Câ-mara Municipal de Lisboa que licen-ciou este evento publicitário, a entidade que, de acordo com a legislação vigente, tem competência nesta matéria e de "assegurar o bem--estar e a sanidade dos animais".O Bloco de Esquerda denuncia "a prática, cada vez maior, por parte daautarquia, de cedência dos espaços públicos da cidade de Lisboa para fins publicitários e comerciais, em prejuízo da livre circulação e usu-fruto desses espaços pelos cidadãos e da qualidade do ambiente urbano", lê-se na mesma nota.
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