Ali, o nosso ‘sim’ fez-se carne



Ali, o nosso 'sim' fez-se carne
Ele quis assim e assim nós acolhemos. Ele estava vivo e não seria eu, sua mãe, a matá-lo. O primeiro pensamento foi que o Senhor talvez tivesse entendido que eu não seria capaz de cuidar de uma criança deficiente e me deu uma com um mal ainda maior, que a teria levado de mim, provavelmente ainda antes de nascer. Mas a afeição do nosso bebê se fazia sempre maior, ao ponto de pedir o milagre que pudesse de alguma forma sobreviver. Claro que nos dava medo também a ideia do significado de tudo aquilo para nós e nossos filhos, mas se o Senhor o queria, era para nós.Um abraço com amizade          As 30 horas de vida do pequeno Benedetto

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