Sobre o filme "Camino"
http://www.opusdei.pt/art.php?p=43143 2011/03/21
No próximo dia 24, estreia em Portugal o filme “Camino”, considerado o melhor filme espanhol em 2009 (vencedor de 6 prémios Goya). Neste artigo, apresentam-se os comentários do director do Gabinete de Informação do Opus Dei em Espanha acerca deste filme.
No próximo dia 24, estreia em Portugal o filme “Camino”, considerado o melhor filme espanhol em 2009 (vencedor de 6 prémios Goya). Neste artigo, apresentam-se os comentários do director do Gabinete de Informação do Opus Dei em Espanha acerca deste filme.
Alguns meios de comunicação social questionaram-me sobre o filme "Camino". Mais uma vez quero começar por manifestar respeito pela liberdade de expressão e confiança no valor da criatividade artística.
Considero que esta ficção cinematográfica apresenta uma visão distorcida da fé em Deus, da vida cristã e da realidade do Opus Dei.
O ambiente construído por este filme em nada se parece com a alegria, a liberdade e o espírito de compreensão e de serviço em que as mulheres e os homens do Opus Dei procuram viver; é muito fácil comprová-lo.
Isso é constatado diariamente por milhares de pessoas que partilham a vida do dia a dia com um membro do Opus Dei, ou colaboram de alguma forma nos hospitais, centros de Ensino Universitário, colégios, trabalhos em áreas assistenciais ou trabalhos sociais de todo o género nascidos do impulso apostólico e do espírito de serviço dos membros do Opus Dei.
São realidades com as portas abertas.
Este filme poderá ter um aspecto positivo se for uma ocasião para que muitas pessoas descubram a verdadeira vida de Alexia González Barros, que pode ser conhecida no site www.alexiagb.org.
Alexia faleceu em 1985, com 14 anos, após uma dolorosa doença. A Igreja Católica iniciou o estudo da sua Causa de Canonização. Partilho a dor desta família perante esta utilização da vida da sua irmã. Face à afirmação de que Alexia faleceu entre aplausos, Alfredo González Barros salientou:
“Doeu-me a alma, pelo injusto e terrível que foi tal afirmação. Não deve ser necessário dizer-te que a minha irmã Alexia não morreu rodeada de aplausos. Morreu rodeada de carinho”.
Reitero que estas palavras de sereno respeito não pretendem criar nem participar em qualquer polémica.
Manuel Garrido
Para mais informação:
Análise de Camino em Aceprensa.pt
Site oficial de Alexia González-Barros (espanhol)
“Camino”, de Javier Fesser e a verdadeira história de Alexia. (espanhol)
Notas sobre o filme "Camino" (espanhol)
"Caminos de concordia", por Juan Manuel Mora, Vice-reitor de Comunicação da Universidade de Navarra. (espanhol)
Análise de Lucero Solórzano (Excélsior) (espanhol)
Considero que esta ficção cinematográfica apresenta uma visão distorcida da fé em Deus, da vida cristã e da realidade do Opus Dei.
O ambiente construído por este filme em nada se parece com a alegria, a liberdade e o espírito de compreensão e de serviço em que as mulheres e os homens do Opus Dei procuram viver; é muito fácil comprová-lo.
Isso é constatado diariamente por milhares de pessoas que partilham a vida do dia a dia com um membro do Opus Dei, ou colaboram de alguma forma nos hospitais, centros de Ensino Universitário, colégios, trabalhos em áreas assistenciais ou trabalhos sociais de todo o género nascidos do impulso apostólico e do espírito de serviço dos membros do Opus Dei.
São realidades com as portas abertas.
Este filme poderá ter um aspecto positivo se for uma ocasião para que muitas pessoas descubram a verdadeira vida de Alexia González Barros, que pode ser conhecida no site www.alexiagb.org.
Alexia faleceu em 1985, com 14 anos, após uma dolorosa doença. A Igreja Católica iniciou o estudo da sua Causa de Canonização. Partilho a dor desta família perante esta utilização da vida da sua irmã. Face à afirmação de que Alexia faleceu entre aplausos, Alfredo González Barros salientou:
“Doeu-me a alma, pelo injusto e terrível que foi tal afirmação. Não deve ser necessário dizer-te que a minha irmã Alexia não morreu rodeada de aplausos. Morreu rodeada de carinho”.
Reitero que estas palavras de sereno respeito não pretendem criar nem participar em qualquer polémica.
Manuel Garrido
Para mais informação:
Análise de Camino em Aceprensa.pt
Site oficial de Alexia González-Barros (espanhol)
“Camino”, de Javier Fesser e a verdadeira história de Alexia. (espanhol)
Notas sobre o filme "Camino" (espanhol)
"Caminos de concordia", por Juan Manuel Mora, Vice-reitor de Comunicação da Universidade de Navarra. (espanhol)
Análise de Lucero Solórzano (Excélsior) (espanhol)
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