Ainda vamos a tempo!
Aura Miguel
Opinião RR - RR on-line
26-12-2008 9:57
Não são muitos os que desejam encontrar-se com Cristo, nem os que desejam a salvação, recordou-nos D. José Policarpo. Por isso, a esperança que nasce nestes dias nunca será anúncio de alegria definitiva.
Celebramos o Natal 2000 anos depois, porque acreditamos na actualidade de Jesus Cristo e na urgência da salvação, disse ontem o Cardeal Patriarca de Lisboa. Mas celebramo-lo numa sociedade em que as marcas do cristianismo se diluem. Vivemos rodeados de injustiças e desigualdades, de violência e corrupção cada vez mais chocantes. E, por isso, queixamo-nos. Mas o que torna mais difícil celebrar o Natal não é nada disto. Mas sim o que se passa no interior do nosso coração.É que, de facto, não são muitos os que desejam encontrar-se com Cristo, nem os que desejam a salvação, recordou-nos D. José Policarpo. E sem esse desejo, a esperança que nasce nestes dias nunca será anúncio de alegria definitiva, porque nós não deixamos.Ainda vamos a tempo!
Opinião RR - RR on-line
26-12-2008 9:57
Não são muitos os que desejam encontrar-se com Cristo, nem os que desejam a salvação, recordou-nos D. José Policarpo. Por isso, a esperança que nasce nestes dias nunca será anúncio de alegria definitiva.
Celebramos o Natal 2000 anos depois, porque acreditamos na actualidade de Jesus Cristo e na urgência da salvação, disse ontem o Cardeal Patriarca de Lisboa. Mas celebramo-lo numa sociedade em que as marcas do cristianismo se diluem. Vivemos rodeados de injustiças e desigualdades, de violência e corrupção cada vez mais chocantes. E, por isso, queixamo-nos. Mas o que torna mais difícil celebrar o Natal não é nada disto. Mas sim o que se passa no interior do nosso coração.É que, de facto, não são muitos os que desejam encontrar-se com Cristo, nem os que desejam a salvação, recordou-nos D. José Policarpo. E sem esse desejo, a esperança que nasce nestes dias nunca será anúncio de alegria definitiva, porque nós não deixamos.Ainda vamos a tempo!
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