Contra os "graffiti"
Nova Iorque conseguiu reduzir a sua taxa de criminalidade começando pela chamada pequena criminalidade, como sujar as paredes com “graffiti”. Resta saber se, por cá, existem polícias suficientes para uma vigilância eficaz.
RR on-line 13-08-2012 8:51 por Francisco Sarsfield Cabral
O Governo anunciou a intenção de combater a proliferação de “graffiti”, ou seja, de riscos, frases e pinturas que cobrem muitas paredes em Portugal.
Além de serem um atentado à propriedade alheia, quase sempre desfeiam casas, monumentos, estátuas, comboios, etc. E os seus autores permanecem geralmente impunes.
Essa impunidade tem que acabar. Nova Iorque conseguiu reduzir a sua taxa de criminalidade e um dos factores desse sucesso foi uma conhecida posição de Rudolfo Giuliani, “mayor” (presidente da Câmara) da cidade entre 1994 e 2001.
Defendia ele que o combate ao crime deve começar por não transigir com a chamada pequena criminalidade, incluindo sujar as paredes com “graffiti”.
Por cá, tem havido um excesso de tolerância das autoridades para com os “graffiti”, que custam muito dinheiro a limpar. Resta saber se existem efectivos policiais suficientes para uma vigilância eficaz.
E se os tribunais não absolvem, depois, os acusados por estes pequenos delitos – tal como infelizmente muitas vezes tem acontecido com outras e mais graves infracções à lei.
Além de serem um atentado à propriedade alheia, quase sempre desfeiam casas, monumentos, estátuas, comboios, etc. E os seus autores permanecem geralmente impunes.
Essa impunidade tem que acabar. Nova Iorque conseguiu reduzir a sua taxa de criminalidade e um dos factores desse sucesso foi uma conhecida posição de Rudolfo Giuliani, “mayor” (presidente da Câmara) da cidade entre 1994 e 2001.
Defendia ele que o combate ao crime deve começar por não transigir com a chamada pequena criminalidade, incluindo sujar as paredes com “graffiti”.
Por cá, tem havido um excesso de tolerância das autoridades para com os “graffiti”, que custam muito dinheiro a limpar. Resta saber se existem efectivos policiais suficientes para uma vigilância eficaz.
E se os tribunais não absolvem, depois, os acusados por estes pequenos delitos – tal como infelizmente muitas vezes tem acontecido com outras e mais graves infracções à lei.
Comentários
AH! EU NUM GRAFFITO....