O socratismo de PowerPoint paga-se caro
João Luís Pinto, O Insurgente, 6 Junho 2008
Já não bastou termos o governo português a servir de empresa de catering e de veículo de publicidade da Microsoft e para possibilitar a alguns notáveis da nação a obtenção de um autógrafo do Bill Gates.
Eis que agora temos Sócrates, o distribuidor de portáteis e o messias da banda larga. E quem aplaude? Não é difícil de imaginar. Afinal, em alturas em que o mercado se vai demonstrando agreste, e em que os pobres ignorantes tardam em concluir dos méritos do Vista, nada como um anúncio do patrocínio do estado de computadores com o software certo para animar os números.
Afinal, os fretes e os espectáculos mediáticos pagam-se bem. Neste caso são 240000 licenças de sistema operativo e do Office que vão agarrar à plataforma os (pelo menos) 240000 utilizadores dos respectivos computadores. A boa literacia digital já está estabelecida, e a máquina posta em andamento.
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Já não bastou termos o governo português a servir de empresa de catering e de veículo de publicidade da Microsoft e para possibilitar a alguns notáveis da nação a obtenção de um autógrafo do Bill Gates.
Eis que agora temos Sócrates, o distribuidor de portáteis e o messias da banda larga. E quem aplaude? Não é difícil de imaginar. Afinal, em alturas em que o mercado se vai demonstrando agreste, e em que os pobres ignorantes tardam em concluir dos méritos do Vista, nada como um anúncio do patrocínio do estado de computadores com o software certo para animar os números.
Afinal, os fretes e os espectáculos mediáticos pagam-se bem. Neste caso são 240000 licenças de sistema operativo e do Office que vão agarrar à plataforma os (pelo menos) 240000 utilizadores dos respectivos computadores. A boa literacia digital já está estabelecida, e a máquina posta em andamento.
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