C-FAM: Os Piores Momentos da Vida e Família em 2014


C-FAM: Os Piores Momentos da Vida e Família em 2014

By Stefano Gennarini | January 4, 2015
NOVA IORQUE, EUA, 2 de janeiro (C-Fam) Diferente de seu predecessor, 2104 não foi um ano tranquilo para a vida e a família. Testemunhamos vários acontecimentos negativos novos. Os episódios abaixo em grande parte envolvem especialistas e autoridades patifes da ONU. Embora uma mudança normativa sobre questões de aborto e orientação sexual não esteja ainda no horizonte, eis alguns exemplos do que a esquerda sexual quer fazer.
  1. Secretário-Geral Lança Campanha Pró-Aborto em Áreas Devastadas por Guerras
Nesta primavera, o secretário-geral lançou possivelmente a iniciativa mais pérfida que já saiu da ONU. Numa recente nota de orientação, ele instrui as autoridades e funcionários da ONU em áreas devastadas por guerras para alavancar o poder da ONU para mudar leis de aborto. Eles querem usar as guerras como ferramenta para engenharia social. Exatamente quando os países estão mais vulneráveis, os grupos abortistas querem entrar com seus kits de aborto. Não importam as necessidades reais das mulheres, e também não importa a ausência de qualquer infraestrutura médica para lidar com as complicações de métodos de aborto tão perigosos que são banidos em países ricos. Isso mesmo! Mate os bebês primeiro, então se preocupe com as mulheres. Susan Yoshihara do C-FAM viu isso chegando na Comissão sobre a Condição das Mulheres dois anos atrás, quando ninguém suspeitava de nada. Com o tempo, pessoas que conhecem tudo na ONU e no Departamento de Estado dos EUA confirmaram as predições dela. Isso é uma total traição de confiança e infame fracasso moral.
  1. Especialistas da ONU Conspiram contra o Vaticano por causa de Doutrinas sobre Aborto e Homossexualidade
Não existe nenhum direito internacional ao aborto ou à aceitação social da homossexualidade. Mas se você confiar nos comitês da ONU para saber sobre direito internacional você nunca saberia. Em janeiro, o Comitê da ONU sobre os Direitos da Criança disse para representantes do Vaticano que o ensino da Igreja estigmatiza as meninas novas que têm abortos e crianças que se identificam como gays ou lésbicas. Em maio, o Comitê da ONU contra a Tortura disse ao Vaticano que o ensino da Igreja sobre o aborto era uma forma de tortura. Comitês. Wendy Wright do C-FAM testificou numa audiência do Congressoacerca dos perigos de se ratificar tratados da ONU quando os comitês da ONU abusam de sua posição para promover políticas sociais prejudiciais. Grupos abortistas e LGBT estão furiosos pelo fato de que o Vaticano continua a bloquear o avanço deles internacionalmente. O C-FAM lançou uma campanha online para apoiar a Santa Sé e coletou mais de 120.000 assinaturas em questão de semanas.
  1. Conselho de Direitos Humanos Força Outra Resolução sobre Orientação Sexual
Até este ano, a única realização dos que apoiam direitos lésbicos, gays, bissexuais ou transexuais (LGBT) era uma resolução do Conselho de Direitos Humanos em Genebra que resultou num estudo da burocracia da ONU sobre violência e discriminação contra indivíduos que se identificam como LGBT. Em setembro o Conselho aprovou apertadamente uma resolução que pede que a burocracia da ONU atualize o estudo de 2011. Os 54 países membros que compõem o Conselho de Direitos Humanos não falam por toda a ONU. Uma iniciativa semelhante nunca apareceria em Nova Iorque. Como o estudo de 2011 deixou abundantemente claro, esse nunca foi sobre violência e discriminação, mas sobre novos direitos especiais para indivíduos que se identificam como LGBT, como reconhecimento legal de relacionamentos de mesmo sexo, mudança sexual e proteções especiais acima e além dos direitos dados a todas as pessoas.
  1. Conselho de Direitos Humanos da ONU se Torna Câmara de Ressonância Pró-Aborto e LGBT
A Revisão Periódica Universal (RPU) se tornou uma câmara de ressonância para vozes de nações esquerdistas que promovem o aborto e a homossexualidade, para o prejuízo dos direitos humanos e da ONU. Essa é uma velha estória num contexto novo. A RPU é um novo mecanismo no Conselho de Direitos Humanos de Genebra para examinar o histórico de direitos humanos de todos os países membros da ONU por sua vez. Concluiu seu primeiro ciclo em 2012, e depois de dois anos de análise as conclusões estão disponíveis. 25% de todas as recomendações são sobre saúde sexual e reprodutiva. Rebecca Oas do C-FAM analisou os dados para mostrar dezenas de exemplos em que países foram pressionados a legalizar o aborto, e centenas em que países foram instruídos a reconhecer aspectos da agenda LGBT, nenhum dos quais aparecem em nenhum tratado de direitos humanos. Mas não tem havido um único exemplo em que um país foi repreendido por perpetrar esterilizações ou abortos forçados. Como seria de esperar, essas recomendações todas se originam de abastadas nações esquerdistas da Europa e Escandinávia. Esses mesmos países também financiam organizações que ecoam as opiniões deles na câmara do Conselho de Direitos Humanos. E ainda se dizem a favor da diversidade.
  1. Novas Metas de Desenvolvimento da ONU Deixam de Fora o Aborto, Mantêm o Financiamento aos Grupos Abortistas
Os grupos abortistas não conseguiram tudo o que queriam na rodada mais recente de negociações sobre as metas de desenvolvimento da ONU, mas vão ainda conseguir muito dinheiro do jeito que as coisas estão. Os governos continuarão a financiar um lobby internacional de aborto nos próximos 15 anos sob a regra de "saúde sexual e reprodutiva." Essa regra inclui muito aborto e contracepção, e um pouco mais. A menos que os países decidam gastar dinheiro em tornar a gravidez e o parto seguros, em vez de impedir a gravidez e o parto juntos, a saúde materna será relegada a uma consideração secundária na agenda de desenvolvimento pós-2015. Crianças em gestação e mães sofrerão e morrerão como consequência. O C-FAM vem fazendo lobby o ano inteiro para refocar para a melhoria da saúde materna em oposição a ampliar os investimentos para grupos abortistas e a contracepção.
Tradução: Julio Severo

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