Economia paralela em Portugal atinge os 25% do PIB
RR on-line 06-01-2011 20:06
Paulo Morais
Estes números são assustadores, em particular se tivermos em atenção que na União Europeia as taxas de economia informal ou clandestina representam cerca de 10% do PIB dos respectivos países.
Um estudo recente da Faculdade de Economia do Porto veio evidenciar que a economia paralela atinge em Portugal níveis preocupantes, da ordem dos 25% do PIB.
Estes números são assustadores, em particular se tivermos em atenção que na União Europeia as taxas de economia informal ou clandestina representam cerca de 10% do PIB dos respectivos países.
Se em Portugal estivéssemos ao mesmo nível, se o sistema conseguisse controlar e tributar a tranche de 15% em excesso, provavelmente nem haveria um défice público excessivo, uma vez que 20% de 15% do PIB poderia representar uma colecta suplementar de cinco ou seis mil milhões de Euros, o que seria a abater na dívida pública.
É pois urgente o combate à economia paralela, o que se consegue habitualmente com uma redução de impostos e uma administração mais séria.
Quando nós mais precisamos de uma economia produtiva, com salários decentes e impostos baixos, o que o sistema nos proporciona é uma economia de miséria e uma carga fiscal asfixiante, com impostos mais próprios dum verdadeiro inferno fiscal.
Em síntese: se os governantes em Portugal começassem a fazer exactamente o contrário do que têm feito até aqui, então talvez acertassem.
Estes números são assustadores, em particular se tivermos em atenção que na União Europeia as taxas de economia informal ou clandestina representam cerca de 10% do PIB dos respectivos países.
Se em Portugal estivéssemos ao mesmo nível, se o sistema conseguisse controlar e tributar a tranche de 15% em excesso, provavelmente nem haveria um défice público excessivo, uma vez que 20% de 15% do PIB poderia representar uma colecta suplementar de cinco ou seis mil milhões de Euros, o que seria a abater na dívida pública.
É pois urgente o combate à economia paralela, o que se consegue habitualmente com uma redução de impostos e uma administração mais séria.
Quando nós mais precisamos de uma economia produtiva, com salários decentes e impostos baixos, o que o sistema nos proporciona é uma economia de miséria e uma carga fiscal asfixiante, com impostos mais próprios dum verdadeiro inferno fiscal.
Em síntese: se os governantes em Portugal começassem a fazer exactamente o contrário do que têm feito até aqui, então talvez acertassem.
Comentários
Melhores cumprimentos,
Rui Alves de Sousa