Ainda o peixe assado

"Ao saltarem para terra, viram umas brasas preparadas com peixe em cima e pão.
Jesus disse-lhes: «Trazei dos peixes que apanhastes agora.» "
Jo 21, 9-10
Durante esta semana, os testemunhos dos que viram Jesus ressuscitado – os Evangelistas – têm esta preocupação de evidenciar que não se tratou de uma visão, mas da companhia de uma pessoa de carne e osso que tem fome e que cozinha para eles.
Perante estes testemunhos não é possível negar o facto de que eles viram Jesus ressuscitado, que Ele lhes pediu de comer (ontem) e que (hoje) grelhou peixe e torrou pão para que eles lhe fizessem companhia. (partissem o pão com Ele).
O passo que falta é revelado pelo silêncio dos discípulos que se segue: “E nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor”.
Que o facto da ressurreição se torne acontecimento implica, reconhecer que o ressuscitado que tem fome, come e partilha a refeição é o Senhor e tirar daí as consequências que mudam a nossa vida.
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Ontem esta ligação estava errada; volto a repeti-la porque é muito impressionante ver a perseguição de que são alvo os que são mudados pelo acontecimento de Cristo, um pouco por todo o lado

Em A Festa, Ângela Silva espanta-se com o modo como a antiga Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, considera não só justificável, como também louvável o volume e tipo de despesas na remodelação do parque escolar e José Manuel Fernandes atribuiu à desconfiança geral a “necessidade” de multiplicar regulamentos e formalismos que são caros, ineficientes e infernizam a vida dos cidadãos.

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