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A mostrar mensagens de setembro, 2011

Ajuda à Peregrinação a pé a Fátima (8 a 13 de Outubro)

Caros Amigos, Como já vem sendo habitual pedimos apoio para constituir equipas para levar e servir as refeições da Peregrinação a pé a Fátima que iremos iniciar no próximo dia 8 de Outubro. Assim, mais uma vez, apelamos à generosidade de todos, disponibilizando o vosso precioso tempo. Agradecemos o envio de um e-mail com o vosso nome, número de telemóvel e local onde vão ajudar para Joana Queiroz Jqueiroz@apsi.org.pt . Depois de termos as equipas constituídas, enviaremos um e-mail com indicações mais precisas. Dia 8.10 (Sábado) – Almoço - 1 pessoa para trazer o almoço de Lisboa até Alverca (estar em Alverca às 13h/13h30m) e esperar para trazer as vasilhas de volta Dia 8.10 (Sábado) – Jantar – Vila Franca de Xira – Escola Secundária Alves Redol – Equipe de 7 pessoas para servir o jantar (estar em Vila Franca pelas 18:30 h para pôr mesas e preparar as coisas) + 1 pessoa para trazer o jantar de Lisboa até Vila Franca de Xira (estar em Vila Franca pelas 20h00m) e depo

30 de Setembro - S. Jerónimo

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  S. Jerónimo penitente 1634 Jusepe de Ribera Óleo sobre tela 78 x 126 cm Museo Thysen-Bornemisza Madrid

Passos, um homem de sorte no reino dos Oh! Oh!

Público 2011-09-29 Helena Matos Passos Coelho é o primeiro líder do PSD que pode governar sem ter de pedir desculpa por não ser socialista Ontem, numa pequena notícia do PÚBLICO, dei de caras com a ilustração do estado de graça de Passos Coelho. Relatava ela que, feitas as contas, os trabalhadores da CML afectos a uma obra em Alvalade trabalham quatro horas por dia. Como o pessoal destacado para esta obra em Alvalade reportava a um serviço sito na Rua do Arsenal, o tempo de trabalho restante era ocupado com idas e vindas do Arsenal a Alvalade para almoçar, pegar ao trabalho e largar o trabalho. Perante este e outros casos, uma autodenominada Comissão para a Promoção das Boas Práticas (o nome que dão a estas estruturas deve sair de um manicómio) propusera que, face à "crise que o país atravessa e à fraca produtividade de alguns trabalhadores da Câmara de Lisboa", "os operários e outros funcionários do município e das empresas municipais passarem voluntariamente à

O comendador sem comenda

Público 2011-09-29 Pedro Lomba As duas enormidades que passo a enunciar envolvem verbas diferentes e pessoas diferentes em peso e estatuto. Mas são ambas um impiedoso retrato de como o Estado português é, no limite, apropriável por pessoas particulares. A primeira, que ainda não está inteiramente fechada, é o aumento da verba que o município de Lisboa - entidade, como sabemos, numa robusta situação financeira - se prepara para votar em benefício da Fundação Mário Soares. Além dos 50 mil euros anuais que resultam do protocolo assinado em 1995, a vereadora da Cultura da câmara propõe uma contribuição adicional de perto de 15 mil euros ( Correio da Manhã , 28-9). Aparentemente, ninguém percebe a razão para esta súbita e crescente generosidade do executivo de António Costa. Trata-se de um problema simbólico. Sempre supus que, em época de cortes e contracção, seríamos todos obrigados a viver com menos. Manifestamente, há quem vá acabar por viver com mais. A oeste nada de novo. O segu

A sentença cardinalícia

António Bagão Félix CM 2011-09-29 O senhor Cardeal deu mais uma entrevista. Nela, disse que "ninguém sai da política com as mãos limpas". Sou católico apostólico romano. Activamente. E tenho respeito e consideração por D. José Policarpo. Mas fiquei estupefacto com a afirmação, surpreendente, injusta e perigosa. Surpreendente, vinda de quem bem sabe sopesar as palavras para exprimir fielmente o seu estruturado pensamento. Injusta, tratando como igual o que é diferente. Na coisa pública, como no trabalho, na empresa, até na Igreja, há bons e maus exemplos. Reconheço que o maior escrutínio exercido sobre os políticos se justifica, pois actuam em nome e com os recursos do povo. Mas, se há quem tenha enriquecido através da política, há também quem tenha empobrecido. Se há quem seja pouco sério, há também quem se dedique com probidade absoluta. Se há quem trafique poderes, há também quem actue virtuosamente com a integralidade do carácter. Perigosa, porque estas generalizaçõ

Não pagamos!

DESTAK | 28 | 09 | 2011   18.42H João César das Neves | naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt O Estado português está a cortar a despesa pública. Esta frase só pode ser piada. «Cortar despesa» é coisa que o Estado português nunca fez em 850 anos de história. É verdade que tem falado muito nisso. Pode até dizer-se que é a coisa que mais tem falado ao longo dos séculos. Mas cortar a despesa, cortar não cortou. Nunca! Às vezes a despesa desce por si mesma, como aconteceu aos juros no caminho para o euro. Outras surge uma ditadura que trata disso, com João Franco ou Salazar. Mas deixada a si mesma, em liberdade, nunca a despesa pública portuguesa desceu. É verdade que a troika está a criar uma espécie de «ditadura financeira» no meio da democracia: ou se reduzem os gastos ou não há mais dinheiro. Será que isto chega para que finalmente se possa ver este fenómeno cósmico de o Estado português cortar despesa? Promessas são muitas e duras, mas isso é costume. Até agora «descer despesa» teve ap

Um testemunho emocionado das JMJ

Pe. Luis Miguel Hernández O momento mais impressionante da semana passada em Madrid por ocasião das JMJ foi para mim a vigília do Sábado à noite. A chuva e a trovoada contrastaram com o severo Sol espanhol, que nos acompanhou durante os dias passados na cidade. Mas, sobretudo, viu-se a verdade deste evento de maneira exemplar. Cheguei ao aeródromo de Cuatro Vientos por volta das 16 horas, acompanhando um grupo de mil e duzentos universitários do Movimento de Comunhão e Libertação [uns 100 portugueses; uma dúzia de Alverca]. Já o nosso primeiro impacto ao chegar foi desarmante: o rio contínuo de jovens era mais do esperado e, na planície, ao tentar alcançar o sector E6 que nos tinha sido assignado, apercebemo-nos de que teria sido impossível entrar nele. A pesar de cada sector estar preparado para acolher umas 40 mil pessoas, e a distância ao palco ser já notável, parecia infinita a multidão de colchonetes e sacos-cama, mochilas e pessoas que os carregavam. Tivemos de nos instalar

Um Estado que proíbe a cruz na parede também não é neutro

Público, 2011-09-27 Entrevista de António Marujo a Joseph Weiler Judeu convicto, especialista em Direito Constitucional, Joseph Weiler defendeu perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos o direito de a Itália ter crucifixos nas paredes das escolas e o direito da França a não os ter. E diz que esse pluralismo europeu é que é bom. Ganhou por 15-2 Tinha acabado cinco horas de aulas, pediu apenas um prato de batatas fritas, que foi petiscando enquanto conversava. Joseph Weiler, nascido em 1951, é um judeu convicto. O que não o impediu de defender a possibilidade de haver (ou não) crucifixos nas paredes das escolas. Virou a opinião do tribunal, dos anteriores 17 a favor de retirar os símbolos religiosos da parede, para uns claríssimos 15 contra. Apenas dois juízes mantiveram a decisão anterior. E adverte: nem a Itália nem a França são neutros em matéria religiosa. Mas ambos devem educar para o pluralismo. Especialista em Direito Constitucional europeu, Weiler é professor da Cat

Imagens do papa em Madrid (2011)

EL PAPA EN ESPAÑA 2011

As três lições da crise

JOÃO CÉSAR DAS NEVES DN 2011-09-26 Há três anos, o mundo mudou. A falência do Lehman Brothers e as semanas incríveis que se lhe seguiram criaram uma nova realidade económica. Este é o mito oficial, mas de facto as coisas não são assim. O mundo continua mais ou menos como era: sempre em mudança. Esses momentos de tensão apenas nos relembraram algumas lições que andavam muito esquecidas, e que são também muito úteis no actual momento da crise nacional. A primeira coisa que aprendemos é que a humanidade não consegue evitar cair em períodos de delírio colectivo. Por mais sofisticadas que sejam as leis e instituições, por mais avançada que esteja a civilização e a sociedade, uma euforia será sempre imparável; até ao colapso fatal. A história regista múltiplas bolhas especulativas, alimentadas por ilusões infantis. Este tempo tecnológico, com sofisticadíssimos mercados de hipotecas e derivados, esqueceu a lição e caiu de novo na esparrela. Temos de admitir que se trata, não de uma doença

Visita do Papa Bento XVI à Alemanha

As melhores imagens da visita do Papa à Alemanha 25 de Setembro 24 de Setembro Homilia do Papa na Praça da Catedral de Erfurt Praça da Catedral de Erfurt 23 de Setembro Encontro com os representantes do Conselho da "Igr... Celebração ecuménica na igreja do ex-convento dos ... Convento dos Agostinianos em Erfurt Encontro do Papa com os representantes da comunid... Homilia do papa Bento XVI na missa celebrada no Es... 22 de Setembro Estádio Olímpico de Berlim Encontro do Papa Bento XVI com os representantes d... Reichstag - parlamento alemão Discurso do Papa Bento XVI no Parlamento em Berlim... Não vim aqui por ter em vista (...) objectivos pol... Conferência de Imprensa durante o voo Roma-Berlim 19 de Setembro Bento XVI fala à TV alemã sobre a próxima viagem

As melhores imagens da visita do Papa à Alemanha

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25 de Setembro - S. Firmino

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  San Fermín Escuela quiteña, tercer cuarto del siglo XVIII Óleo sobre lienzo, 90,5 x 72,5 cms Pamplona. Colección particular in: http://www.unav.es/catedrapatrimonio/paginasinternas/pieza/fermin/default.html

O Sentido Religioso, de Luigi Giussani

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in: http://viverintensamenteoreal.blogspot.com/2011/09/o-sentido-religioso-de-luigi-giussani.html Lisboa: Verbo, 2000 (1984), pp. 210, 15,00€ Este é o primeiro livro duma trilogia conhecida como o «PerCurso», palavra que joga com dois significados: um curso de aulas sobre várias matérias e um itinerário em contínuo crescimento. Enquanto que este volume dedica a sua atenção ao homem e à sua abertura ao transcendente, os outros dois falam de Jesus Cristo e da Igreja. Mas, atenção, devemos eliminar da palavra «religioso» tantas imagens e preconceitos que a ligam a antigas superstições ou a práticas sentimentais ou devotas, só para aqueles «que têm essa sensibilidade». Com efeito, este texto nasce a partir de aulas no secundário (o seu Autor só redigiu os apontamentos dos seus alunos), e pretende ajudar a compreender que essa dimensão é própria de todo ser humano, independentemente das suas crenças ou práticas. Uma análise das palavras mais repetidas no texto, ao contrário do que

Os gregos

  Público 2011-09-24 José Pacheco Pereira O problema com os gregos é que quase tudo o que se pode pensar, eles pensaram-no primeiro e muitas vezes melhor Passei os últimos meses com os gregos, não com os modernos, mas com os antigos. Podia dar-me para pior, haverá sempre alguém que o diga. Podia, mas não era a mesma coisa. Como há vários milénios de gregos "antigos", fico-me com algumas incursões nos séculos quinto e quarto, onde habitam a maioria dos gregos que nós conhecemos, mas que deixa de fora o mundo homérico e mais tarde os bizantinos. No centro desta fase da história grega estão várias guerras, contra os persas, a guerra do Peloponeso e, por fim, a resistência frustrada contra Filipe da Macedónia. Nestes meses de convívio grego vi e ouvi as aulas de Donald Kagan em Yale (mais de 30 horas, pelo menos), e li o seu livro sobre a guerra do Peloponeso, assim como vários textos de Tucídides e Xenofonte que vinham de arrasto. Ler por arrasto, por contágio, é uma da

Homilia do Papa na Praça da Catedral de Erfurt

HOMILIA DO PAPA BENTO XVI Praça da Catedral de Erfurt, Sábado, 24 de Setembro de 2011 ( Vídeo ) Amados irmãos e irmãs «Louvai o Senhor em todo o tempo, porque Ele é bom»: assim cantámos antes do Evangelho. Sim, temos verdadeiramente motivos para agradecer a Deus com todo o coração. Nesta cidade, se recuarmos com o pensamento até 1981, o ano jubilar de Santa Isabel, há trinta anos – eram os tempos da República Democrática Alemã –, quem teria imaginado que o muro e o arame farpado nas fronteiras cairiam poucos anos depois? E, se recuarmos ainda mais – cerca de setenta anos – até 1941, até ao tempo do nacional-socialismo, durante a Grande Guerra, quem seria capaz de predizer que o chamado « Reich milenário» ficaria reduzido a cinzas apenas quatro anos mais tarde? Amados irmãos e irmãs, aqui na Turíngia, na República Democrática Alemã de então, tivestes de suportar uma ditadura «pardacenta» [nazista] e uma «vermelha» [comunista], cujo efeito sobre a fé era parecido com o que tem a

Praça da Catedral de Erfurt

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Opção de vida ou de morte

Aura Miguel RR on-line 23-09-2011 12:51 A decisão de permanecer ou não na Igreja é, disse ontem Bento XVI, uma questão de vida ou de morte. Alguns olham para a Igreja apenas exteriormente, como se fosse uma multinacional. Outros consideram-na com certos interesses, como se fosse uma associação desportiva ou cultural e quando esses interesses não se realizam, criticam-na. Seria bom, disse ontem o Papa, em Berlim, que os descontentes se interrogassem sobre o que significa pertencer à Igreja. É que pertencer verdadeiramente significa permanecer em Cristo, mesmo quando isso custa, quando é difícil e até contrário aos nossos planos. Porque na Igreja haverá sempre peixes bons e maus, haverá trigo e joio, misturados, mas Cristo é a garantia de vida e ele nunca nos abandona, garantiu Bento XVI. A nós, compete optar se queremos permanecer nele ou não. O Papa recordou ainda como Cristo é a videira e nós os ramos. Fora dela, os ramos secam e morrem. É mesmo uma opção de vida ou de morte

Encontro com os representantes do Conselho da "Igreja Evangélica na Alemanha"

ENCONTRO COM OS REPRESENTANTES DO CONSELHO  DA «IGREJA EVANGÉLICA NA ALEMANHA» DISCURSO DO PAPA BENTO XVI Sala do Capítulo do ex-Convento dos Agostinianos de Erfurt Sexta-feira, 23 de Setembro de 2011 ( Vídeo ) Ilustres Senhoras e Senhores! Ao tomar a palavra, quero antes de mais nada agradecer cordialmente esta oportunidade de nos encontrarmos aqui. A minha particular gratidão vai para Vossa Excelência, amado Irmão Presidente Schneider, que me deu as boas-vindas e, com suas palavras, me acolheu no vosso meio. Com toda a franqueza do seu coração, Vossa Excelência exprimiu abertamente a fé verdadeiramente comum, o desejo de unidade. E nós sentimo-nos felizes ainda porque considero que esta assembleia e os nossos encontros são celebrados também como a festa da fé que temos em comum. Além disso quero agradecer a todos pelo vosso dom de podermos conversar juntos como cristãos aqui, neste lugar histórico. Para mim, como Bispo de Roma, é um momento de profunda emoção encontrar-vo

Celebração ecuménica na igreja do ex-convento dos Agostinianos de Erfurt

CELEBRAÇÃO ECUMÉNICA DISCURSO DO PAPA BENTO XVI Igreja do ex-Convento dos Agostinianos de Erfurt Sexta-feira, 23 de Setembro de 2011 ( Vídeo ) Amados irmãos e irmãs no Senhor! «Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em Mim, por meio da sua palavra» (Jo 17, 20): assim disse Jesus ao Pai,no Cenáculo. Intercede pelas futuras gerações de crentes. Estende o olhar, mais além do Cenáculo, para o futuro. Rezou também por nós. E reza pela nossa unidade. Esta oração de Jesus não é algo simplesmente do passado. Ele está sempre diante do Pai, intercedendo por nós, e é assim que Ele, nesta hora, está no meio de nós e nos quer atrair para dentro da sua oração. Na oração de Jesus, encontra-se o lugar interior da nossa unidade. Tornar-nos-emos um só, se nos deixarmos atrair para dentro de tal oração. Todas as vezes que nos encontramos, como cristãos, reunidos na oração, esta luta de Jesus relativa a nós e com o Pai em nosso favor deveria tocar-nos profundamente no cora

Convento dos Agostinianos em Erfurt

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