Do que falamos quando falamos de uniões de facto
Helena Matos, Blasfémias, 20090825
Desde 1975 que homens e mulheres que queiram casar-se entre si o podem fazer livremente. Há quem, como os homossexuais e os polígamos, não veja as suas uniões reconhecidas pelo Estado. Logo e à excepção como escrevi dos homossexuais e polígamos quem vive com outro e não casa é porque simplesmente não quer casar. O direito a não casar logo a não assumir os direitos e deveres inerentes ao casamento tem de ser salvaguardado. Não se pode contornar a questão do casamento dos homossexuais e dos polígamos acabando a casar quem nunca o quis fazer. Ou não esteve para o fazer.
in: Blasfémias
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