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A mostrar mensagens de novembro, 2018

Ver o bem no Ser

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POVO  29.11.2018   “As pessoas podem sobreviver a muita dor e perda. Mas, para perseverar, devem ver o bem no Ser. Se perdem isso, estão verdadeiramente perdidas.” Jordan Peterson Soube da morte recente do Dr. Álvaro Malta. Nunca o conheci, mas conheço o fruto que não caiu longe da árvore, por isso imagino que bela árvore terá sido, e   um cantor para recordar . O seu filho, Dr. João Paulo Malta, confidenciou-me isto sobre o seu pai:  "Tal como aconteceu a quando do falecimento do seu pai, a alegria sobrepõe-se à tristeza!  Eles não "morreram" foram para a Vida! Por isso apesar dos poucos momentos mais difíceis, sinto, até no Hospital, a presença forte do espírito do meu pai.  Um homem de mãos grandes, de coração grande, um homem grande, a quem devo a Fé e a percepção do valor da vida e que sei que vê o Senhor face a face." Guardo silenciosamente no coração os momentos dos nascimentos de todos os nossos filhos, todos com a presença e o cont

A Liberdade de Educação paga a dobrar!

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JOSÉ MARIA SEABRA DUQUE      26.11.2018   W WW.NOSOSPOUCOS.COM O artigo 36º da Constituição dispõe que os pais têm o direito e o dever de educar os seus filhos. O direito a educar os filhos é por isso um direito funcional, ou seja, um direito dos pais que tem que ser exercido em função dos filhos, devendo os pais educar os filhos da maneira que considerarem melhor. E deve por isso o Estado, uma vez que é um direito garantido pela Constituição, dar condições para que os pais possam cumprir esse dever. Cabe assim aos pais escolher qual a melhor escola para os filhos. Se os pais considerarem que a escola mais adequada para os filhos é uma privada, isso é um direito deles.  O Estado pode considerar que não tem meios para apoiar essa escolha (e poderíamos agora discutir o assunto, mas não é o tema deste artigo) e por isso deixar aos pais todos os encargos dessa escolha. Assim é em Portugal onde um pai, porque só tem oferta estatal longe, porque a escola estatal ao pé de casa n

Hermana Clare Crocket

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Álvaro Malta (1931-2018), um cantor para recordar

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AUGUSTO M. SEABRA  YPSILON   26.11.2018 Intérprete indissociável da Companhia Portuguesa de Ópera e do São Carlos, era o último sobrevivente das lendárias récitas de Maria Callas em Portugal. Álvaro Malta, falecido no passado sábado aos 87 anos, foi um dos mais proeminentes cantores de ópera portugueses durante três décadas, as de 50, 60 e 70, um dos raros, raríssimos, que eram efectivamente notáveis. Para isso contribuiu o facto, ainda mais raro, de possuir, além de uma bem timbrada voz de baixo e de um indiscutível sentido musical, grandes qualidades cénicas, nomeadamente – embora não só – em papeis bufos, sendo capaz de uma irresistível comicidade; a título de exemplo, cite-se o seu Semicúpio em Guerras de Alecrim e Manjerona, de António Teixeira e António José da Silva “O Judeu”, numa encenação de Jorge Listopad apresentada em 1978 no Salão Nobre do Teatro Nacional de São Carlos. Tinha outra singularidade: além de cantor de ópera, era médico, obstetra. As duas face

Dr. Álvaro Malta (1931-2018)

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A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) informa e transmite também por este meio as sentidas condolências à família do doutor Álvaro Malta, médico-obstetra, falecido no passado sábado, 24 de novembro. Também conhecido como proeminente cantor lírico, o doutor Álvaro Malta era pai do vogal da direção nacional da AMCP, Dr. João Paulo Malta. #ÁlvaroMalta   #MédicosCatólicos foto DR

Evidentemente irresponsáveis

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HELENA MATOS     OBSERVADOR     25.11.2018 Durante 24 anos o Estado soube que uma estrada podia ruir. Nesses 8760 dias inspeccionou galheteiros, criou registos nacionais para galinhas e montou um big brother fiscal. Só nunca fechou a estrada. “Não há evidências” de responsabilidade do Estado” – declarou António Costa a propósito do desastre de Borba. Ouve-se e não se acredita. Ou melhor não se quer acreditar. Porque se acreditarmos teremos de admitir que o nosso Estado é inimputável e que António Costa não só sabe disso como tira partido disso. Mas esta frase não é apenas mais um exemplo da retórica da impunidade praticada por um político que se acredita acima de qualquer contestação enquanto for mantendo satisfeitos os seus parceiros de Governo. Aquilo que está espelhado nesta afirmação é sobretudo aquilo em que o Estado português se transformou: uma burocracia que se tornou no fim de si mesma. Uma máquina em que ninguém assume responsabilidades mas em que todos podem d

“Vamos fazer da árvore de Natal uma Bíblia ilustrada?”

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RR ONLINE  ÂNGELA ROQUE https://rr.sapo.pt/noticia/131982/vamos-fazer-da-arvore-de-natal-uma-biblia-ilustrada A proposta é de Teresa Power, que transformou em livro a experiência que já fez em família. “A árvore de Jessé - da criação do mundo ao Natal” conta histórias bíblicas para cada um dos dias do advento e tem símbolos para ir colocando. À espera do oitavo filho, Teresa Power encara como missão de vida dar testemunho da sua experiência em família. Desta vez, reuniu em livro algumas das histórias bíblicas que já contou em casa, depois de descobrir que nos Estados Unidos é hábito construir a árvore de Jessé durante o Advento. “Eu ando sempre à procura de ideias novas, em blogues americanos de outras famílias e paróquias, e, numa dessas pesquisas, percebi que lá têm essa tradição. Fiquei fascinada, porque achei que era uma ótima forma de aprender sobre a palavra de Deus e de a relacionar com o nascimento de Jesus, dando um significado novo à árvore de Natal”, conta

PODCAST #2: Em defesa do direito à vida eterna

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A Eutanásia não se instituiu como direito humano, no nosso país, por uma unha negra. Por isso continuar a falar do assunto e esclarecer sobre o estado actual da cultura dentro do SNS que sofre todos os dias com poucos recursos é mais do que importante. O PODCAST desta semana é, dedicado a este tema, quando expus o meu ponto de vista como cuidadora informal numa sessão de esclarecimento do movimento STOP EUTANÁSIA.

"As universidades estão cheias de radicais de esquerda"

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É um dos polemistas do momento. Professor de Psicologia na Universidade de Toronto, fala sobre género, minorias, esquerda/direita, homossexualidade, religião, o papel matriarcal... A suas palestras online têm dezenas de milhões de seguidores e enche salas de conferências por onde passa.  12 Regras para a Vida , o seu último livro, é um fenómeno de vendas. Jordan B. Peterson dá uma entrevista atrás de outra e estas começam a atrasar-se. O P2 chega antes da hora, mas tem de esperar que o professor catedrático de Psicologia da Universidade de Toronto termine a terceira que dá na manhã de quinta-feira. Quando sai da sala, percebe-se que está cansado. Distante, informa a editora que precisa de parar para comer. Qualquer coisa? Não, o almoço. Esperamos e só uma hora depois de marcada é que a entrevista começa. Pelo meio ficamos a saber junto do editor José Prata da Lua de Papel, que a conferência que este professor —  um fenómeno do YouTube  com mais de 1,5 milhões de seguidore